Ela peca pelo silêncio; ele, pelas precipitações.
Ela finge ser comum, imita risos vazios e se acostuma a dissabores; ele, inconteste, pensa conhecê-la.
(...)
Nas entrelinhas de seu próprio riso ela julga ser minimamente entendida - pobre menina!;
Em desvio de curso, ele vaga nos olhos dela e sonha poder decifrá-los...
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